Olhando a pedra branca, e gelada
Meus olhos ficam presos , a olhar
Já sem lágrimas,para poder chorar
Aquela vida, que ali está terminada
Com o coração, partido e a sofrer
Quase que esqueço, que a vida continua
Sinto a minha alma,partindo com a tua
Sem forças fico, sem vontade de viver
Trez vezes, eu já tive de passar
Por este horror,que quase nos enlouquece
Mas acredito que há Deus para ajudar
A viver com a dor, que nunca esquece
E com o tempo, ficam só recordações
Olá hoje cheguei um pouco atrasada , esteve cá o meu neto e tive de aproveitar bem a visita, que me deu um enorme prazer.
Hoje o tema é especial, pelo menos para mim, hoje fiz 43 anos de casada. Os versos que vou escrever são um pouco tristes mas foram escritos há 33 anos, e era assim nessa altura .Agora é um pouco diferente .Hoje ao lembrar esses tempos veio muita coisa ao de cima e escrevi outros que também vou publicar e que dá para ver que por muito que nós façamos para esquecer o passado não se consegue, e é nestas datas que dói mais, mas vai passar depressa porque a vida não se compadece com estas ninharias.
Hoje as minhas imagens são aquilo que eu gostaria de ter tido no dia do meu casamento e
não tive, mas como a fantasia não tem limite posso fazer de conta que foi como eu queria.
Agora vamos aos poemas,
Pelos meus catorze anos
Soube o que era o Amor
Já passaram tantos anos
E não passou o amargor
Nessa altura era feliz
Tinha quem me queria bem
Mas o destino não quis
Que hoje me queiras tão bem
Quase dez anos passaram
Este Amor criou raízes
Esses anos recalcaram
E foram bem infelizes
Passado e presente
Em vez de alegre! Estou triste
Nada tenho a festejar
Pois tudo aquilo que existe
É mais um ano a passar
Quando penso no passado
Pergunto! Onde é que errei?
Não consigo pôr de lado
Aquilo por que passei
Por mais que tente fingir
Que está tudo bem comigo
Algo está sempre a surgir
Como se fosse um castigo
Estou triste e desiludida
E não encontro a razão
Ando na vida perdida
Em busca duma Paixão
Até amanhã se Deus quiser umpara todos os meus visitantes M-I-P
Boa noite! cá estou eu de novo, isto já parece um vicio, eu que pensava que não era viciada em nada ,agora não passo sem vir visitar este cantinho, e conversar um pouco com vocês.
Hoje vou falar da minha rua, um dia destes vinha do trabalho e ao passar na rua achei-a tão vazia e tão triste que fiz estes versos que passo a escrever.
Saudades da minha rua
Ao passar na minha rua
E lembrar tempos de outrora
Vejo como ela está nua
Tanta gente foi embora
Uns partiram para sempre
Outros! ausência forçada
Tanta saudade se sente
Não podendo fazer nada
Se eu pudesse recuar
A Deus eu pedia mais
Eu pedia para voltar
Para a minha rua ,os meus Pais
A angustia de saber
Que o passado já passou
Faz-me também perceber
Aquilo que já não sou
Esta rosa é para as minhas filhas e para os meus netos para os meus sobrinhos e também para a Fernanda ,com um para todos
Até amanhã se Deus quiser
M-I-P
Olá cá estou eu novamente ontem passei o serão a tentar meter fotos no sapo mas ainda não fui capaz, mas vou tentar novamente.
Hoje não tenho muito para falar vou apenas escrever uns versos que tenham alguma coisa a ver com estas imagens. Aqui vão eles
O teu olhar
Se amar assim é pecado
Então serei castigada
Que é muito do meu agrado
Sentir-me por ti amada
Para conservar teu Amor
Para nunca dizer adeus
E nunca sentir a dor
Esse teu olhar tão terno
Que enche o meu coração
Faz duma noite de inverno
Um dia em pleno verão
Podes mentir com a boca
Quando comigo falares
Eu não sou assim tão louca
Sei que não mente o olhar
Este poema tem mais de 30 anos
M-I-PATA