Domingo, 08 de Junho De 2008

Este post hoje é dedicado ao meu neto Ricardo que faz hoje 15 anos Para o Ricardo com "Amor" Para ti mais um ano! Que alegriaPara mim mais um, a acrescentar
Já são tantos que eu conto, sem pararDe pedir por ti a Deus, todos os dias Peço longa vida, e muita sorteFelicidade, Paz, e muito AmorPara teus Pais, orgulho em teu valorQue cresças, sejas homem de bom porte Beijinhos do Avô e da AvóQue te Amam, te adoram sem cobrança E desejam para ti, prosperidade Na vida tu sabes, não estás sóTenta manter sempre, a esperança
E luta pela tua, felicidade
Para o Ricardo

Quinta-feira, 24 de Abril De 2008

Està a fazer 34 anos que a Liberdade chegou, eu vou publicar aqui o que escrevi nessa altura e o que acabo de escrever agora ,e não vou escrever mais sobre isso porque o serão, não chegava para dizer tanta coisa, então vamos ao poemas.
25 de Abril /74
Ó vinte e cinco de Abril
Ó dia da LiberdadeFoi o dia mais felizDa história da Humanidade
Que Deus conserve esta PazQue existe nos coraçõesPorque só Ele é capaz
De controlar emoções
Foi o dia mais ditosoQue Portugal viveuSaindo vitoriosoDo destino que escolheu
Não hà palavras sequerPara definir esse diaFoi bom pode-lo viverE sentir essa alegria

Agora vou publicar o que fiz hoje, eu acho que não tem nada a ver um com o outro.
25 de Abril /2008
Passados, estes trinta e quatro anosDiz-me! Onde mora a Liberdade
Serà Que é na rua da saudadeOu serà Na praça dos desenganos
´Tantos sonhos, que já foram enterradosCoisas simples, a que nós temos direitoQue por terem pecado, por defeitoSe perderam, e não foram encontradas
E todos os que são, da minha idadeE vivemos aquela, RevoluçãoNão nos esquecemos, nunca mais
Damos muito mais valor, à LiberdadeRecordamos esses dias, de emoçãoSabendo que não voltam nunca mais 
M-I-P
Quarta-feira, 09 de Abril De 2008
Sexta-feira, 14 de Março De 2008
Olá! Hoje vou dedicar este post á minha sobrinha, muito querida que faz hoje anos por isso não me vou alongar, e vou já escrever o poema que fiz hoje. Não tem nada a ver com ela , mas vou dedicá-lo especialmente a ela.
Poesia
Tinha uma arma escondida, e não sabiaPara lutar contra a tristeza, e o desgostoE para pôr alegria, no meu rostoEssa arma se chama Poesia
Dentro de mim já travei, muitas batalhasDei de caras com Dragões, e AdamastoresJã passei pela casa, dos horroresDepois de tudo, fiquei feita em migalhas
Peguei nos cacos, que sobraram e colei
Fiquei inteira, com algumas cicatrizesMas a semente que planteio já deu flor
Após chegar ao fim, eu repareiQue ao chão, eu estava presa por raizesRaizes fortes, que sustentam meu Amor
M-I-P
sinto-me: