Quarta-feira, 22 de Abril De 2009
Coisas pequeninas! Mas tão grandes Debaixo do vermelho, do chapéuQue protege o meu corpo, do calorEu olho para tudo, com AmorE sinto que tudo aquilo, é só meu É meu! O jardim esse meu cantoÉ meu o canto, das andorinhasÉ meu o zumbir, das abelhinhasQue andam trabalhando, sem descanso É lindo! Mas é tudo tão efêmeroTudo acaba, quando mal começouE parto para o mundo, mais real
Há! Como era bom, que fosse eternoPoder parar o tempo, no momentoE afastar para sempre, todo o "Mal"
M-I-P

Olá Da. Idalina. Que bom seria parar o relógio do tempo em certas alturas da nossa vida. Ou não. Como é que nos manifestávamos, com o relógio parado? Como é que a Sra. nos brindava com esses lindoe poemas?. Tudo é relativo, e é bom que assim seja. Olhe eu adorei o seu poema e adicionei-o aos meus favoritos. Parabéns e boa continoação de férias. Eduardo.
Fisga a 22 de Abril de 2009 às 12:11