Quarta-feira, 01 de Abril De 2009
O Poeta nunca morre
Ser Poeta é viver, eternamente
Nem a morte o consegue, destruir
E não desaparece, se ao partir
Soltar os seus poemas, livremente
Não cales dentro de ti, o Amor
Passa o que sentes, para o papel
Adoça as horas amargas, com mel
E tenta esquecer, a tua dor
Só a Poesia sara, a ferida
Que esta dor abriu, com malvadez
E que vai sangrando, devagar
Só com Poesia eu vejo, a vida
Com alguma cor, de quando em vez
E volta-me a vontade, de sonhar
M-I-P
Olá boa noite. O poeta nunca morre. Mas poeta não é só isso. Ser poeta é ser mais alto que os homens, quem disse foi a, ausente mas bem viva, Florbela Espanca. Boa noite Eduardo.
Fisga a 1 de Abril de 2009 às 21:44
Muito obrigado, eu tenho a certeza que se deixar-mos alguma coisa feita, quando "partir-mos"
não seremos esquecidos tão facilmente, porque fica a nossa obra para viver por nós.
Boa Noite
Boa tarde Da. Idalina. A nossa obra é o nosso espólio, e o nosso espólio é a nossa marca, é por ela que se faz prova que nós passamos por cá. Boa tarde e tudo de bom para si. Eduardo.
Fisga a 2 de Abril de 2009 às 16:48
O poeta não morre,
Pois o sangue que em suas veias corre
São palavras de revolta e amor,
Que ficam imortalizadas
Nas paredes de vidro tatuadas
Sobre cada dia que passa e seu esplendor
Felicidades
MBeirão a 1 de Abril de 2009 às 22:37
Obrigado pelas suas palavras e boa noite E lembre-se de deixar alguma coisa escrita isso viverá por si na sua ausência