Segunda-feira, 09 de Março De 2009
Jardim abandonado No Céu mais uma estrela, brilhouÁ noite se olhares, vais descobrirDa terra ela acaba, de partirE em nós tanta dor ela deixou Deixou no seu jardim, uma roseiraAlgumas das flores, a acompanharamNa ultima morada, elas murcharamDe saudades da sua jardineira Agora são as lágrimas, que regam
As flores que ficaram sem ter donoAlgumas morrerão, só de saudade De manhã até á tarde, elas esperamNão querem acreditar, no abandonoE nem sonham, quem lhe fez esta maldade M-I-P
Volltou aos sonetos, amiga. Este é lindo, embora triste.
Um grande abraço.
Boa tarde, nós passamos para os poemas aquilo que vai no nosso coração, e quando escrevi este, estava muito triste, e pus isso no que escrevi, e foi este o resultado.
Até logo

É verdade, minha amiga. Os poemas são mesmo como impressões "digitais" do nosso estado de espírito no momento em que os escrevemos. Claro que alguns poetas, noutras circunstâncias, podem eventualmente, "trabalhá-los" de forma a exprimirem outras emoções, que não as suas, mas penso que, na esmagadora maioria deles, fica um rastozinho daquilo que sentimos.
Um grande abraço.
