Segunda-feira, 09 de Março De 2009
Jardim abandonado No Céu mais uma estrela, brilhouÁ noite se olhares, vais descobrirDa terra ela acaba, de partirE em nós tanta dor ela deixou Deixou no seu jardim, uma roseiraAlgumas das flores, a acompanharamNa ultima morada, elas murcharamDe saudades da sua jardineira Agora são as lágrimas, que regam
As flores que ficaram sem ter donoAlgumas morrerão, só de saudade De manhã até á tarde, elas esperamNão querem acreditar, no abandonoE nem sonham, quem lhe fez esta maldade M-I-P
Olá Idalina. Palavras para quê, o lindo poema diz tudo. Parabéns , a João merece isso e muito mais. Os meus parabéns Mais uma vez. Eduardo.
Fisga a 10 de Março de 2009 às 10:24
Boa tarde, muito obrigado pelas suas palavras, mas este soneto não de dirige á Maria João, é uma homenagem a uma grande amiga que "Partiu" este fim de semana.
Então já tem os livros?
Até logo
olá Idalina Peço perdão porque mal sei ler. Mas para quem como eu não sabia mais nada, tornou-se lógico aos meus olhos, ser para a Maria joão. Sim, já tenho os livros, fui busca-los esta tarde, Adorei conhecer a João, É uma pessoa espectacular e estou a adorar o livro, já estou quase a meio. Boa noite até amanhã Eduardo.
Fisga a 10 de Março de 2009 às 20:44
Boa Noite, desculpe eu ter-lhe feito este reparo, mas eu gosto que as pessoas saibam o que eu escrevo.
Ainda bem que já tem os livros, e que bom deve ter sido conhecer a nossa amiga, eu também gostava muito de a conhecer, pode ser que algum dia aconteça.
Até amanhã