Olá Idalina. Palavras para quê, o lindo poema diz tudo. Parabéns , a João merece isso e muito mais. Os meus parabéns Mais uma vez. Eduardo.
Fisga a 10 de Março de 2009 às 10:24
Boa tarde, muito obrigado pelas suas palavras, mas este soneto não de dirige á Maria João, é uma homenagem a uma grande amiga que "Partiu" este fim de semana.
Então já tem os livros?
Até logo
olá Idalina Peço perdão porque mal sei ler. Mas para quem como eu não sabia mais nada, tornou-se lógico aos meus olhos, ser para a Maria joão. Sim, já tenho os livros, fui busca-los esta tarde, Adorei conhecer a João, É uma pessoa espectacular e estou a adorar o livro, já estou quase a meio. Boa noite até amanhã Eduardo.
Fisga a 10 de Março de 2009 às 20:44
Boa Noite, desculpe eu ter-lhe feito este reparo, mas eu gosto que as pessoas saibam o que eu escrevo.
Ainda bem que já tem os livros, e que bom deve ter sido conhecer a nossa amiga, eu também gostava muito de a conhecer, pode ser que algum dia aconteça.
Até amanhã
Olá Idalina. Não tem que me pedir desculpa, eu é que lhe fico muito agradecido, pela correcção e por ter desfeito o meu equívoco. Quanto aos livros, sim já os tenho e já li e adorei é muito bom. Obrigada por se preocupar em me alertar para as minhas gafes, nunca se iniba de o fazer sempre que achar prudente faze-lo. Até amanhã Eduardo.
Fisga a 11 de Março de 2009 às 10:34
Secarão, sem dúvida nenhuma.
angel13 a 10 de Março de 2009 às 12:07
Obrigado pela visita.
De certeza aquelas flores irão morrer de saudade, por muita água que lhe deitem, não vai fazer o mesmo efeito, e as flores também sentem a falta do carinho, e da mão amiga que as tocava.
Volte sempre, tem aqui um cantinho ás suas ordens
Muito obrigado, foi um prazer passar por aqui. Adorei.
angel13 a 11 de Março de 2009 às 12:07
Volltou aos sonetos, amiga. Este é lindo, embora triste.
Um grande abraço.
Boa tarde, nós passamos para os poemas aquilo que vai no nosso coração, e quando escrevi este, estava muito triste, e pus isso no que escrevi, e foi este o resultado.
Até logo
É verdade, minha amiga. Os poemas são mesmo como impressões "digitais" do nosso estado de espírito no momento em que os escrevemos. Claro que alguns poetas, noutras circunstâncias, podem eventualmente, "trabalhá-los" de forma a exprimirem outras emoções, que não as suas, mas penso que, na esmagadora maioria deles, fica um rastozinho daquilo que sentimos.
Um grande abraço.
Muito bonito e tocante este soneto!
Maldade é o partir dos entes queridos,
Deixando o passado a acenar no cais.
É a saudade de lembrar os tempos idos.
E a angústia de haver um nunca mais!
Tempos atrás, perguntou-me o endereço do meu blog. Então não tinha. Agora já tenho e é WWW.sentidamente.blogspot.com será um prazer a sua visita.
Maria de Jesus
Obrigado pelas suas palavras, eu já lhe vou fazer uma visita.
Até já
Acho que vou pegar nas suas palavras deixadas no meu blog, pk é exactamente assim que me sinto, com dificuldade em comentar a tamanha beleza deste seu soneto.
Parabens, é lindissimo.
Beijosssss
Muito obrogado, e uma muita boa tarde, cheia de Sol e boa disposição
Lindo poema alegórico a alguém que partiu e nos abandonou, sem o desejar, com tristeza por partir.
E nos deixou a chorar um pranto que tão cedo não
vai acabar.
Lindo o seu poema!Adorei!
Maria Luísa
Realmente é muito triste, mas não há outro remédio senão habituarmos á ausência, porque é o caminho que todos nós temos de percorrer
Boa Noite
linhaseletras
Sim, é o caminho a percorrer, somos Peregrinos de
uma pequena ou Grande, caminhada; mas não estamos preparados para a partida seja de quem for - a nossa e a dos nossos, incluindo os amigos e os
animais, com quem habitamos 16 anos, por
exemplo.
Em Dezº passado morreu a minha cadelinha cocker
de 16 anos e se me lembro, ou escrevo, acerca dela,
não posso deixar de chorar! Não posso!...
Obrigada por responder,
Mª. Luísa
Lindo e triste!
Mas bom colocar a tristeza na escrita, assim não a guardamos.
Fique bem.
linhaseletras
Vá, por favor, ao meu blogs e responda ao desafio que lhe faço.
Sabe mais destes jogos do que eu! Mas transcrevi as regras a primor (copiei).
Beijos,
Maria Luísa