Segunda-feira, 02 de Fevereiro De 2009
Boa Noite! Hoje lembrei-me dos meus tempos de menina, quando vivia no Alentejo e ia com o meu Pai para o campo, quando ele ia trabalhar, e surgiu-me este soneto, espero que gostem. O canto da cotovia Quando oiço as cotovias, a cantarVem-me á memória, a minha infânciaComo era feliz, sendo criança
Andando em liberdade, e a brincar Debaixo da azinheira, eu brincavaEnquanto o meu Pai, com alegriaSemeava o Pão, de cada diaE o carinho dele não faltava Quantas vezes eu, adormeciaAo som da passarada, a chilrearE sonhava com um mundo, bem diferente Acordava ao som, da cotoviaQue perto de mim, ia poisarCantando para mim , alegremente
M-I-P 
Minha amiga consegui hoje abrir, e ler aquilo que lhe vai na alma,sei que tem andado muito triste mas as vezes a vida e injusta com quem tanto luta para vencer, mas vai passar, você e forte. Li isto tudo dediquei a tarde a ler e apreciar tanta belesa que lhe vai na alma com tanta sabedoria,talvês não me saiba exprimir aquilo que você merece mas por agora e o que sei . Um grande abraço de amizade da
Maria muito amiga.
Anónimo a 3 de Fevereiro de 2009 às 17:50
Então sempre conseguiu, agora já pode comentar o que escrevo, aqui e nos outros sítios onde escrevo também
O brigado pelas suas palavras , é sempre bom ouvir palavras bonitas.
Mandei-lhe um E-mail para a sua caixa do correio
Muito obrigado e até amanhã
