Segunda-feira, 02 de Fevereiro De 2009
Boa Noite! Hoje lembrei-me dos meus tempos de menina, quando vivia no Alentejo e ia com o meu Pai para o campo, quando ele ia trabalhar, e surgiu-me este soneto, espero que gostem. O canto da cotovia Quando oiço as cotovias, a cantarVem-me á memória, a minha infânciaComo era feliz, sendo criança
Andando em liberdade, e a brincar Debaixo da azinheira, eu brincavaEnquanto o meu Pai, com alegriaSemeava o Pão, de cada diaE o carinho dele não faltava Quantas vezes eu, adormeciaAo som da passarada, a chilrearE sonhava com um mundo, bem diferente Acordava ao som, da cotoviaQue perto de mim, ia poisarCantando para mim , alegremente
M-I-P 
Conheço tão bem o canto da cotovia!!! não fosse eu alentejano!!!
Com este soneto ( mto bem escrito e cheio de sentimento ) tb eu voltei a ser criança, tb adormeci á sombra de azinheiras..
Obg por este momento de leitura.
Beijo
Boa Tarde, então também é Alentejano? Nós os Alentejanos sentimos as coisas de maneira diferente, as coisas mais simples ganham outra dimensão vistas pelos nossos olhos.
E aquela calma que muitos chama preguiça , é o que os do "Jet set " chamam pomposamente Spas ", e que a nós faz tão bem, eu quando posso, fujo para lá nem que sela só um fim de semana e dá para aliviar o maldito "Stress" da nossa vida quotidiana, que é tão acelerada. Até logo