Um novo diaQuero que o Sol, brilhe novamenteE afaste de vez a escuridão Que entrou e ficou no coraçãoE não sai assim, tão facilmenteEu abro a janela, do meu SerDeixo entrar a luz, e o calorChamo até mim, aquele AmorQue me alimenta, e faz viverSó quando escrevo, me libertoE viajo no meu mundo de ilusãoE tento viver o meu presenteTalvez assim é que está certoSofrer não será a soluçãoErgo a cabeça e vou em frente M-I-P
E a minha amiga continua imparável! Eu estou muito contente com a próxima edição do livro, mas fisicamente nem lhe digo... estou fracota, fracota! Belo soneto, como sempre! Um abraço e uma boa noite!