Obrigado
O rasto do cometa
Que a cada amanhecer se segue um dia
E devagar se exalta essa alquimia
Porque o dia se fez para exaltar.
É sempre devagar que o sol se põe,
Segundo este conceito muito nosso
(e mais não vou dizer porque não posso...),
E a noite se desdobra e se compõe
É sempre devagar que a tarde morre,
É devagar que a lua se descobre
E devagar, ainda, o mar se estende
Na areia preguiçosa de uma praia.
Deixa o rasto no céu e não se rende...
À Linhaseletras
Este soneto foi escrito por uma pessoa muito especial, que teve a generosidade de mo oferecer, e que eu vou guarda-lo para sempre, no meu coração.
Muito obrigado Maria João Brito de Sousa, "Poetaporkdeusker"pela sua gentileza.
Estes bichinhos todos, são em homenagem aos animais que a Maria João trata com tanto carinho