Quinta-feira, 25 de Setembro De 2008
Este é o oitavo soneto da coroa
Libertação
Terás sem condições, o meu Amor
Sem perguntas, ou recriminações
Podes deixar falar, as emoções
Deita cá para fora, a tua dor
Liberta a angustia, que magoa
Sufocando, não te deixa respirar
Tu lutas, mas não consegues parar
Mesmo sem quereres, o tempo voa
Tens de aproveitar, melhor o tempo
O tempo quando vai, não volta mais
Na vida nunca nada, se repete
Deixa-te levar, pelo momento
Os dias não serão, todos iguais
E nunca ninguém dá, o que promete
M-I-P

Ó minha amiga, não me leve a mal, mas quase apostaria que está apaixonada. Eu sei que nós ficcionamos. Quer dizer, alguns poetas ficcionam, eu nunca o faço, mas a sua escrita é tão intensa que parece mesmo vivida! E escreve tão fluentemente que parece que nunca fez outra coisa na vida. Escreve desde muito novinha, não escreve?
Um grande abraço!

Obrigado pelas suas palavras, minha amiga.
Realmente eu estou "apaixonada"pela vida, pelos meus netos, pelas minhas filhas e claro pelo meu marido.
Algumas coisas que escrevi há muitos anos atrás foram vividas por mim, mas o que escrevo agora, não sei como se chama, eu escrevo o que sinto e eu chamo-lhe "Poesia". muitos dos meus sonetos têm destinatários, outros apenas flutuam na minha cabeça, e escrevo desde os vinte anos mas estive parada muito tempo até que agora acordei e deu nisto, depois de velha quis mostrar quem sou na realidade, posso estar errada, mas sinto-me muito bem assim.
Bom fim de semana

Faz a minha amiga muitíssimo bem!
Um grande braço!

Olá Linhas e letras. Eu sonhei muitos anos com a arte da representação, e quando eu pensava que tudo estava no bom caminho, o meu castelo de cartas desmoronou-se. Passei a ser apenas um mero espectador. Mas como é bom ser espectador nesta pçateia. Obrigado. E bom fim de semana. Eduardo.
Fisga a 26 de Setembro de 2008 às 20:42
Obrigado pelo seu comentário, e fico muito honrada com as suas simpáticas palavras, e ainda bem que alguém gosta do que eu escrevo, porque assim faço-o com mais vontade,
Bom fim de semana

Olá Linhas e Letras. E como pode alguém não gostar do que a Sra,. Escreve?
Umas poesias tão bonitas, com um sentido tão vivo e verdadeiro, com uma mensagem sempre maior que a anterior? Um bom fim de semana. Eduardo.
Fisga a 27 de Setembro de 2008 às 11:19