Domingo, 01 de Junho De 2008
Este fim de semana fui ao Alentejo e como sempre aquela calma inspirou-me, e nasceu este soneto.
Giestas
A bela planície, AlentejanaSalpicada de giestas, amarelasA Natureza, põe em cada uma delasA imagem da beleza, Lusitana Estendo o olhar, pelo arvoredoComposto de azinheiras, e chaparrosPerco alguns minutos, e são rarosE guardo para mim, este segredo Ninguém sabe o prazer, que tu me dás
Quando tenho tempo, para te olharE puder respirar, tua pureza Só tu Alentejo, é que és capazDe me dar esta força, para te AmarE em ti encontrar, tanta beleza
M-I-P
