Domingo, 20 de Abril De 2008
Acabei de escrever um soneto que vou passar para vós, espero que alguém leia e goste. 
Sol da meia noite
Chega a noite, e o Sol desapareceE a Lua vem, ocupar o seu lugarEspalhando pela terra, o seu luarQue sendo frio, as nossas almas aquece
Lua! és mistério, e convidas à PaixãoA tua luz, é suave e feiticeira
E tomas conta dos sentidos, de maneiraQue nos roubas, muitas vezes a razão
Quantas vezes ao luar, nos esquecemosE prateamos nossas vidas, j à sem corE esquecemos, a dura realidade
Porque de dia, a vida que nós vivemos
É tão diferente, cheia de m à goa e dorMas essa sim, ser à a nossa verdade
M-I-P
Eu não queria dar esta sugestão, mas também não resisto à pergunta: para quando o seu livro que eu tanto gostava de ler. Isto é uma faceta da cultura Portuguesa que se perde a cada dia que passa. É importante que esse livro apareça. Boa noite e muita inspiração.
Fisga a 21 de Abril de 2008 às 20:43