Estranha inspiração
Ol à mais um serão, e mais um soneto para partilhar convosco, hoje não vou falar muito, vou apenas dizer que ontem não consegui publicar nada porque o meu Kanguru«não quis trabalhar, então vamos a isto. Prisioneira Não me sufoques, deixa-me respirarAlivia esta pressão, que h à no meu peitoNem tu nem ninguém , tem o direitoDe à minha vida ,o ar quererem tirar Se me Amas, afasta-te e dá-me espaçoNão acredito, que me queiras na prisãoPodes-me ter sempre no teu coração E prender-me, na cadeia dos teus braços Só sendo livre, eu posso gostar de tiNão aprisiones este Amor que é só teuDeixa viver , minha vida em liberdade O que passou, eu ainda não esqueciFui prisioneira, duma vida que me deuO que hoje tenho, e que é Felicidade M-I-P
sinto-me: