Alentejo

Olá ! Cá estou eu mais uma vez para passar convosco mais um serão, e hoje tenho um bom motivo para aqui estar.  
Uma amiga deu-me um presente  de muito valor para mim, descobriu um blog maravilhoso que me  ofereceu, e que me vai alimentar a alma durante um bom tempo.
Vou ler e reler aqueles poemas todos para aprender com aquelas pessoas como se escreve poesia, mas aquilo que já li é muito diferente do que eu escrevo, aquilo é mesmo poesia, e o que eu escrevo são páginas da minha vida e pouco mais, mas que me dão imenso prazer escrever, mas com o tempo irei fazer coisas diferentes tenho a certeza disso.
O que mais me fascinou neste blog foi achar pessoas do Alentejo que falam com tanto Amor do Alentejo como eu e que adoram aquela calma e tranquilidade maravilhosa que só lá se encontra e que muita gente da cidade já descobriu e que vai para lá desfrutar e que é sempre muito bem recebida por aquela gente hospitaleira e pacata.
Agora vou oferecer-vos um poema que fiz mesmo agora espero que gostem.  
 
 
Triste Alentejo 
                     
Alentejo a tua mágoa
É quando te falta a água
Quando não tens que beber
Assim é minha tristeza
Vivendo nesta incerteza
Se um dia tu vais morrer
 
  
No teu campo seco e duro
Não se prevê um futuro
Tão lindo como o passado
O presente é tão incerto
E não há nada por perto
Que remedei o teu estado
 
                                                                                         
Searas! O nosso Pão
Quem me explica a razão
Porque não as semearam
Tu sempre foste afinal
O celeiro de Portugal
E agora tudo estragaram
 
  
 
 
Até amanhã se Deus quiser                     M-I-P                                      
sinto-me:
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publicado por linhaseletras às 23:00
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