Domingo, 18 de Maio De 2008


A noite passada tive um sonho, e desse sonho saiu este soneto.Desculpem ser triste mas foi o que eu estava sentindo no momento, e não é ficção, é muito real.
Saudade sem nome
Debaixo do cipreste, a descansarEmbalada pelo som da "Natureza"Pássaros chilreando, dão belezaComo que a pedir, para não chorar
Passa o tempo, mas a dor não passaráEmbora misturada, com saudadeMeus olhos estão molhados, de verdadeQuando olho o vazio, onde não estás
Eu ás vezes, nem quero acreditarQue o destino é tão injusto, e cruelE maltrata, sem dó nem piedade
Há momentos difíceis, de suportarE a vida é amarga, como o felE no fim o que resta, é a saudade M-I-P 