Domingo, 27 de Junho De 2010
Palavras minhas Todas as palavras que escrever,Saem do meu peito em desalinho,Depois vou colocá-las com carinho,Em jeito para todo o mundo ler. Há os que duvidam que são minhas,Palavras que andam soltas pelo mundo,Mas saem cá de dentro bem do fundo,E poisam ao de leve nestas linhas, Mas só quem me conhece sabe quanto,
Eu ponho de verdade nos meus versosSoltando a tristeza e muita dor. Ás vezes a mim me causa espanto,Ao ler alguns sonetos dispersos,Que escrevi com emoção e muito Amor.
M-I-P
Eu já acredito em tudo, Idalina... se calhar também alguns duvidam que os meus sonetos sejam meus, sei lá... olhe, nunca tinha pensado nisso, sabe? Mas "vozes de burro não chegam ao céu", não é? :)
Um grande abraço!

A semana passada uma pessoa foi ao meu blog e depois perguntou-me se o que estava escrito lá era escrito por mim ou se era alguém que "postava "lá as coisas.
Por isso ainda há pessoas que duvidam que eu faça aquelas coisas.
Este soneto nasceu por esse motivo, eu nem me importo muito com isso e vejo que afinal pouca gente me conhece realmente como eu sou, não sei se é bom se é mau.
Um grande abraço, e espero que esteja melhor
Eu penso que um blog, fale ou não de coisas meramente pessoais, é sempre um "instrumento" pessoal. Nunca me ocorreria perguntar a um poeta se é ele mesmo quem faz os seus poemas!!! Parece-me uma palermice, mas pronto... isso é comigo...
Enfim, teremos de contar que há crianças a navegar por estas bandas e, atendendo ao tipo de coisas que os miúdos costumam consumir na net, até é muitíssimo desejável que venham até aos blogs de poesia.
Abraço grande!
PS - Ainda me dói muito a cabeça e, como seria de esperar, hoje estou muito cansada da ida ao hospital... mas amanhã ou depois, recupero!