Quarta-feira, 03 de Março De 2010
Olá, linhas e letras.
Este soneto está fantástico. apeteceu-me levantar daqui e bater palmas como já fiz numa sala de cinema cheia de gente depois de ver o filme AVATAR.
Sem dúvida que, com simplicidade e engenho, expressa bem a pequenez do homem. Que a gigante Natureza nunca se lembra de erguer-se e pisar-nos como se fossemos minúsculas formigas.
gostei muito muito muito
Grande abraço
António
Boa tarde, muito obrigado pelas suas palavras e pela sua visita, volte sempre.
Idalina