Quarta-feira, 03 de Março De 2010
Olá, linhas e letras.
Este soneto está fantástico. apeteceu-me levantar daqui e bater palmas como já fiz numa sala de cinema cheia de gente depois de ver o filme AVATAR.
Sem dúvida que, com simplicidade e engenho, expressa bem a pequenez do homem. Que a gigante Natureza nunca se lembra de erguer-se e pisar-nos como se fossemos minúsculas formigas.
gostei muito muito muito
Grande abraço
António
Boa tarde, muito obrigado pelas suas palavras e pela sua visita, volte sempre.
Idalina
Muito, muito bonito, Idalina! E ontem voltei a pensar em si pois vi que o Tejo andava, de novo, zangado... vi o que ele fez ao calçadão e lembrei-me logo dos passeios que tanto gosta de dar.
Um grande abraço!
É verdade o Tejo anda muito zangado, ontem tornou a fazer das dele, o "Calçadão "está todo cheio de lixo, mas se Deus quiser vai voltar a estar bonito para os passeios de tanta gente que por ali passa. Um abraço e até logo, estou a ficar sem tempo
Por aqui as praias também resolveram vir "passear" para a Marginal... o estuário do Tejo tem andado num vaivém que não dá para controlar.
Mas a Primavera já não tarda! E hoje voltou a espreitar um solzinho ainda tímido.
Abraço GDE!
Olá minha amiga.
maria da piedade vale a 4 de Março de 2010 às 22:33