Domingo, 21 de Fevereiro De 2010
Tragédia na Madeira
Que força que tem a Natureza,
Que leva tudo, o que há para levar,
Passa em todo o lado a arrastar,
Deixando atrás de si tanta pobreza
Tudo o que era belo não existe,
A lama anda á solta pelas ruas,
Há casas desventradas e estão nuas,
Até a luz da lua ficou triste.
Há gritos de dor e de tristeza,
Que não são ouvidos por ninguém,
Por não haver ninguém que possa ouvir.
Longe do Mundo e sem certezas,
Não sabem quando podem ver alguém,
Nem sabem como vão dali sair.
M-I-P
Este inverno tem sido terrível, minha amiga! Também eu deixei um soneto sobre esta catástrofe nos Poetas da APP . No poetaporkedeusker ficou um pequeno poema que nasceu como agradecimento ao facto de me terem convidado para a AVSPE. Mas a sua zona também deve estar muito húmida... a minha casa está cheia de bolor, tenho de andar sempre a limpar...
Um abraço grande!
Então eu tenho mais sorte, a minha casa não é húmida , é velhota mas é seca.
Mas este inverno qualquer casa fica com humidade, e este inverno tem sido muito rigoroso e já causou tanta desgraça, que já era tempo de parar e de vir um pouco de Sol para aquecer os corações.
Um abraço
Acredite que tenho móveis... bem, eles são todos móveis muito velhotes, mas ficam cobertos por uma camada cinzenta esverdeada de bolor! E ficam assim de um dia para o outro. Tenho uma malinha de mão que guardo para as "saídas" que ficou na mesma. Até a papelada está mole e húmida!
Um grande abraço!
Teu poema está lindo apesar da catástrofe.
A natureza reclama e reclama, mas os homens não são capazes de ouvir.
Abraço
Muito obrigado pela sua visita, logo dou um saltinho ao seu blog, agora não tenho tempo , estou na hora do almoço.
Até logo
Cá estou eu... hoje deveria ir, de novo, à dentista, mas a senhora adoeceu e a consulta teve de ser adiada..
Abraço GDE!