Terça-feira, 05 de Maio De 2009
Tempos passados Recordo teus braços, tão pequenosErguidos para mim, e para o mundoDando-me um abraço, tão profundoQue tornava os meus dias, mais amenos Que saudade eu tenho, do calorDo teu corpo pequeno, junto ao meuEu juro que me sentia, no CéuSabendo ter para mim, o teu Amor Hoje os teus braços, já cresceramO teu corpo já está, maior que o meuE já não me dás, aquele abraço Eu sei! Esses momentos, se perderamMas dentro de mim, sobreviveuE sigo como outrora, os teus passos M-I-P
Ver os filhos crescer é uma maravilha! que conforto, ao sentir os seus bracinhos à volta do nosso pescoço, com uma confiança de quem nos considera o máximo, sabendo que a sua maior segurança está nos nossos braços. Depois, com o crescer, a progressiva autonomia, e por fim um adulto, um ser livre, ganhando novas raízes, criando os seus próprios laços. O amor continua de parte a parte mas para sempre fica a saudade desses momentos únicos.
Um beijinho e desejos de boa semana.
Boa Noite.
A Poesia é uma carta aberta, e é tão transparente que ao escrever mostramos tudo o que nos vai na alma. Até amanhã Um
Olá Da. Idalina. Ainda se mantém bem viva a inspiração maternal, estes versos o dizem. É isto que se sente pela boca da poeta que nas suas poesias não consegue esconder o que lhe vai na alma. Parabéns, gostei e adicionei, aos meus favoritos. Uma muito boa tarde. Eduardo.
Fisga a 6 de Maio de 2009 às 15:05
Muito obrigado. Boa Quinta Feira, até amanhã.
Obrigado E desejo-lhe um bom dia de quinta feira também para si, Eduardo.
Fisga a 7 de Maio de 2009 às 15:47
E recordar é viver.......
Gostei, tá lindo o teu post.
Beijosss